Copeocoris truncaticornis ( Stal, 1864 ) comb. n, 1866
publication ID |
https://doi.org/10.5281/zenodo.4295328 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03E1878E-981A-D02A-FED6-FE842001FA07 |
treatment provided by |
Luisschmitz |
scientific name |
Copeocoris truncaticornis ( Stal, 1864 ) comb. n |
status |
|
Copeocoris truncaticornis ( Stal, 1864) comb. n .
( Figs. 29-39)
Curaria rruncaticomis STAL. l 864: l 30- l 31; 1876179: LETHIERRY & SEVERIN. 1893: 134; KmxArDY, 1909: 74.
Copeocoris abscisrus MAYR, 1866a: 55 › 58; 1866b: 363- 364; BERG, 1892:42.
Lßcalidade-tipo: Brasil.
Holótipos. De Capeacaris abscíssus : d,com as etiquetas: a) Natterer Brasilien; b) abscissus det. Mayr ( NHMW), exarninado. De Curaria truncaticomis : d, com as etiquetas: a) type; b) typus ( NHRS), examinado.
Macho. Cabeça de coloração castanha, emarginada de negro. Pontuações castanhas a castanho-ferrugíneas, menos freqüentes nas áreas adjacentes aos olhos. Antenas ocres; 2° artículo maior que o 1 ° e menor que o 3 ° e o 4°; estes subiguais; 5° o mais longo. Pronoto de coloração variável entre os exemplares, geralmente castanha. levemente acinzentada na região mediana basal e avermelhada nos ângulos umerais; 1 + 1 sulcos transversais, de cor negra, na região das cicatrizes. Pontuações menos densas nos ângmlos umerais; estes com bordos apical e lateral interno, junto ao ápice, enegrecidos. Ápice retilíneo e mais ou menos crenulado, conforme 0 exemplar, projetado em pequeno espinho nos ângulos anteriore posterior. Escutelo de coloração variável entre os exemplares, ocre-averrnelhada a ocre-acinzentada, mais escura apicalmente. Pontuações do escutelo irregularmente distribuídas, mais finas e concentradas no ápice. Em muitos exemplares, presente uma fina faixa mediana, de coloração avemielhada. Cório de coloração castanha e pontuações distribuídas em duas faixas de maior densidade, intercaladas por uma linha subcalosa destituída de pontuações. Segmentos do conexivo de cor ocre unifomie. Superfície ventral do abdome castanha, com menor densidade de pontuações na região mediana; pontuações castanhas a castanho-fermgíneas. Areas subcalosas laterais, situadas intemamente aos espiráculos; estes circulares, de coloração castanha a negra.
Genitália. Pigóforo quadrangular (figs. 31 -33). Processos espiniforrnes do bordo dorsal não encobrindo 0 s processos espiniformes do diafragma situados junto à base dos parâmeros. Bordo ventral escavado em “ U ” medianamente, dotado de processos espiniforrnes laterais. Phallotheca cilíndrica. de mesma largura no ápice e na base e destituída de processos. Conjuntiva em l + l abas membranosas dirigidas apicalmente, situadas lateral e dorsalmente à vésica. Ductus seminis distalis não ultrapassando o ápice da vésica.
Medidas. Comprimento total l 0,59(9,69 -ll, 86) 1 0,82; comprimento da cabeça 2,64(2,49-2,82) 1 0,14; largura da cabeça 1,97 (1,83-2,03) 1 0,08; largura do olho 0,27(0,25-0,33) 1 0,04; distância interocular 1,44(1,37- 1,49) 1 0,06; comprimento da região anteocular 1.92(1,74-2.08)1 0, 13; comprimento dos artículos antenais I -0.55 (0,50- 0,58) 1 0,05; II - 0,84 (0,75-0,91)1 0,07; IH - 0,98 (0.91 - 1.08) 1 0,08; IV - 0,97 (0,91 - 1.08) 1 0,10; V 1,25(1,16- 1.33) 1 0,08; comprimento do pronoto 2.37(2,l 6- 2,9l) ± 0,33; comprimento da projeção umeral 3,07 (2,82- 3.32) 1 0.20; largura do pronoto 8,70(7,89- 10,08) 1 0,86: comprimento do escutelo 3,28 (2,99-3,69) 1 0,28: largura do escutelo 2,99(2,74-3,32) 1 0,23; largura abdominal 4,43 (4,07-4,81) 1 0,28; comprimento do cório 5,01 (4,57-5,56) ± 0,37.
Fêmea semelhante ao macho.
Genitália. Laterotergitos 8 com bordo posterior pontiagudo. Laterotergitos 9 (la9) de ápice arredondado, não ultrapassando a banda que une dorsalmente os laterotergitos 8 (fig. 38). Capsula seminalis (cs) alongada, saculiforrne, em vista lateral dilatada apicalmente (fig. 39).
Medidas. Comprimento total l 1,79(l0,69- 12,86) 1 0.89; comprimento da cabeça 2,82(2,66-3,07) 1 0,16; largura da cabeça 2,06 (1,91 -2,16) 1 0,09; largura do olho 0,24(0,21 -0.25) 1 0,02; comprimento do olho 0.43(0,42-0,50) 1 0,04; distânciainterocular 1,54(l.41 - 1,58) ± 0,07; comprimento da região anteocular 2,17(2,08-2,24) 1 0,09; comprimento dos artículos antenais I - 0,65 (0,58-0.66) 1 0,04; II - 0,90(0,75 - 1,00) ± 0,11; III - 1,08(0.9l-l,25) 1 0.13; IV 1.02(1,00 -l.08) ± 0,05; V faltando; comprimento do pronoto 2,61(2.32—2,9 1) 1 0,21; comprimento da projeção umeral 3.35(3,l 5 - 3.74) 1 0,23; largura do pronoto 9.64(8,63- 10.29) 1 0,68; comprimento do escutelo 3,79(3,36-4,15) 1 0,37: largura do escutelo 3.25 (2.82-3,49) 1 0,28; largura abdominal 4,83(4,23-5,l 5) 1 0,41; comprimento do cório 5,69(5,06-6,06) 1 0,41.
Distribuição. Brasil (Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul); Argentina (Misiones, Buenos Aires); Uruguai (Cerro Largo).
Material examinado. BRASIL. Sem data, abdome mutilado, Signoret ( NHMW) : sem dados. ( MCNZ) : sem dados, Q ( MACN) ; BRASIL. Rio de Janeiro: Itatiaia, Maromba , ø 29.XII. 1952, C. Leite, Seabra e Zikan ( LHTRG) : Santa Catarina: Nova Teutônia . 'î 25.1.1959, Plaumann ( AMNH) ; Rio Grande do Sul: Rio Grande . Q, 2.11.1990, M.S. Chaves ( UFRG) ; ARGENTINA. Misiones: Dep. Concep., Santa Maria , d. XI. l 946, M.J. Viana ( MACN) : Buenos Aires: Buenos Aires , d, s/ data, s/ coletor ( MACN) : Luján . d. sem data. F.C. O. (AMN'1-1) ; Pun 1a Lara , 1, 6. VII. 1950. Juan Foersler ( USNM) ; URUGUAI. Cerro Largo: Cuch' de Melo . 9. lS.XI.l 5, F. Lucas ( UYIC) .
NHMW |
Austria, Wien, Naturhistorisches Museum Wien |
NHRS |
Sweden, Stockholm, Naturhistoriska riksmuseet |
MCNZ |
Brazil, Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Museu de Ciencias Naturais da Fundacao Zoo-Botanica do Rio Grande do Sul |
MACN |
Argentina, Buenos Aires, Museo Argentina de Ciencias Naturales |
LHTRG |
LHTRG |
AMNH |
USA, New York, New York, American Museum of Natural History |
UFRG |
Brazil, Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Biologia |
USNM |
USA, Washington D.C., National Museum of Natural History, [formerly, United States National Museum] |
UYIC |
Uruguay, Montevideo, Instituto de Biologia |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
|
Phylum |
|
Class |
|
Order |
|
Family |
|
Genus |
Copeocoris truncaticornis ( Stal, 1864 ) comb. n
Barcellos, Aline & Grazia, Jocélia 1998 |
Copeocoris abscisrus
MAYR 1866 |